A energia fotovoltaica, popularmente conhecida como energia solar, é limpa, renovável e inesgotável.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), no total, a fonte solar possui no Brasil, atualmente, 40 gigawatts (GW) de potência instalada operacional, somando as grandes usinas solares e os sistemas de geração própria de energia.
Essa tecnologia responde por 17,4% da matriz elétrica brasileira e tem contribuído de forma expressiva para a transição energética e a segurança do sistema elétrico nacional.
Neste texto, você irá compreender como a luz do sol se transforma em energia elétrica e pode ser utilizada para atender a demanda do dia a dia.
O que é energia fotovoltaica?
Chama-se de energia fotovoltaica a conversão da radiação solar em energia elétrica. Essa conversão é feita em células fotovoltaicas, que são fabricadas com um material semicondutor, geralmente o silício.
Quando a luz solar entra em contato com essas células, ela estimula a movimentação de elétrons presentes no material condutor, levando-os até serem captados por um campo elétrico (formado por uma diferença de potencial existente entre os semicondutores). Com esse processo, é gerada a eletricidade.
Na prática, como funciona?
As placas fotovoltaicas captam a luz do sol que, num primeiro momento, é transformada em corrente contínua (os elétrons seguem no mesmo sentido). Essa corrente passa por um inversor e se transforma em corrente alternada (cargas elétricas são invertidas constantemente).
Quando esse sistema está ligado à rede pública de distribuição de energia elétrica, é chamado de on grid. Já quando funciona de maneira autônoma, é off grid.
No sistema on grid, a energia gerada é utilizada pela unidade consumidora e o excesso de eletricidade produzido pode voltar para a rede, transformando-se em créditos na conta de luz, quando se usa energia do sistema de distribuição público.
Quanto mais sol, mais energia é produzida. Sendo assim, em dias mais nublados, a geração pode ser reduzida.
Tipos de sistemas
A ABSOLAR explica que quando se fala de sistemas conectados à rede elétrica (on grid), a geração distribuída (GD) possui quatro modalidades principais:
GD junto à carga (local) – Um sistema é instalado em uma unidade consumidora e a energia gerada é utilizada no próprio local.
Condomínio com GD/EMUC (empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras) – A energia gerada é repartida entre os condôminos em percentuais definidos pelos próprios consumidores. Pode também ser utilizada para abastecer as áreas comuns do edifício.
Autoconsumo remoto – Permite ao consumidor instalar um micro ou minigerador em um local diferente de onde reside e utilizar os créditos gerados para compensar seu consumo e reduzir sua conta de luz (desde que dentro da mesma área de concessão).
Geração Compartilhada (Community Solar) – Diversas partes interessadas (pessoas ou empresas) se reúnem em um consórcio ou cooperativa e investem em um sistema de micro ou minigeração distribuída. Os créditos de energia gerados e injetados na rede pelo sistema são divididos entre esse grupo de consumidores.
A ABSOLAR diz também que a geração distribuída fotovoltaica pode ser aplicada de várias outras maneiras, tais como:
Sistemas Solares Fotovoltaicos Isolados ou Remotos (off grid): sistemas que não estão conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Essenciais para comunidades isoladas.
Agro: podem ser utilizados em diversas atividades na zona rural, como bombeamento de água e irrigação, por exemplo.
Habitações de baixa renda: sistemas especialmente projetados para reduzir custos para famílias de baixa renda. Podem ser aplicados diretamente em casas pequenas ou em conjuntos habitacionais.
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